25 produtores vieram de toda parte de Belo Horizonte, alguns até um pouco mais longe, de sítios e fazendas próximos da capital. Plantaram, cultivaram, colheram, cozinharam para trazer para a Feira Fresca seu melhor ingrediente, sua melhor receita. A primavera ajudou e o cenário na roça ficou mais florido e os produtos da estação mais saborosos.
Quem foi na Feira Fresca encontrou, maracujá, cogumelo salmão, jabuticaba, ovo caipira de gema amarelinha, amarelinha. Teve goma de tapioca hidratada e alface que cresceu que é uma beleza! Para produzir alguns produtos a matéria prima foi garimpada e trazida de muito longe para se tornar um produto local, como o cacau usado pela EloBel e a fava de baunilha usada para produzir o açúcar da MiXtura.
E foi assim. O dia começou com tapioca, café coado, suco de inhame com maracujá. O calor não deu trégua, mas a feira entrou em clima de verão e foi uma delícia! Quem chegou um pouco mais tarde, pôde se refrescar com um chope geladinho harmonizado com uma esfirra vegana de comer ajoelhado.
Deu pra conhecer os produtores e seus produtos, experimentar um tanto de novidades, e trocar receitas, sorrisos, descobertas. O domingo foi recheado de delícias da Feira Fresca. De café da manhã um brioche artesanal da Minha Pequena Padaria, com mel de abóbora, floração nova da Verde Vivo Mel e granola caseira da Mistura. De almoço um bom arroz orgânico da Vila Verde Eco Alimentação com ovo caipira, cenouras orgânicas, linguiça defumada, um toque de alecrim. De sobremesa mais uma invenção da Verde Mary, um creme de coco com cobertura de goiabada e castanhas no fundo, quase pecaminoso, se não fosse sem açúcar! De tarde um queijinho fresco, um biscoito caseiro, um café coado, porque ninguém é de ferro.